Free JavaScripts provided
by The JavaScript Source

quarta-feira, outubro 13, 2004

Para alguém... (bv)

Fui ter com ela depois de almoço para beber um café. Ambos sabíamos, pelas conversas que tinhamos tido no MSN, que aquilo ia acabar em foda, o café era apenas uma desculpa para não ser tão óbvio. Quando cheguei ela já estava na mesa, levava uma saia curta, sandálias de salto, uma blusa semi-transparente e um blazer... o cabelo longo apanhado atrás, batôn vermelho, e uns olhos a irradiar vontade...

Conversamos um pouco, e decidimos ir para outro sitio... perto da esplanada estava o letreiro de uma residencial, levei-a para lá... ficou meio envergonhada enquanto eu pagava o quarto, depois peguei-lhe na mão e subimos, sem responder ao olhar da velha que nos tinha atendido.

Entramos no quarto, fechei e tranquei a porta... ela foi até à janela, abriu-a e o barulho da rua entrou pelo quarto. Fui até perto dela, comecei a fazer-lhe uma massagem suave nos ombros, enquanto lhe afagava o cabelo. Ela não disse nada... desci a mão, acariciei-lhe as costas, as nádegas por cima da saia... baixei-me, fiquei de joelhos e acariciei-lhe as pernas... subi-lhe as saias e gentilmente, sem dizer uma palavra, puxei-lhe as cuecas fio dental para baixo. Ela abriu ligeiramente as pernas, para me facilitar... voltei-lhe a acariciar as pernas, as nádegas... desta vez sem nada... passei-lhe os dedos pela cona e pelo cu, gentilmente... senti um leve estremecer e a respiração dela ficar mais pesada... mas continuava sem dizer uma palavra.

Abri-lhe um pouco mais as pernas e acariciei-lhe a cona, enfiando um dedo na humidade que ela já tinha. Ouvi um leve gemido... puxei-a para trás e dobrei-a sobre a janela, expondo-lhe a cona, quente e brilhante de humidade. Ela era pequena, mais baixa do que eu, e nesta posição ficava perfeita para mim de joelhos. Beijei-lhe as nádegas, enquanto lhe continuava a enfiar os dedos na cona. Enfiei-lhe a boca na cona, e a lingua dentro dela... agora já arfava e gemia, enquanto eu lhe chupava a cona e lhe enfiava a língua. Mantive os dedos dentro dela, enquanto lhe lambia o cú e lhe enfiava também a língua. Chupei-a e lambi-a durante longos minutos, enquanto ela gemia e se esforçava por não dar nas vistas, debruçada na janela com as pessoas a passar por baixo do 1º andar do quarto.

Senti que se vinha, segurei-lhe as ancas com força e enfiei-lhe ainda mais a cara na cona, queria chupar-lhe tudo o que ela tinha para dar, sentir a esporra dela misturada com a minha saliva... tirei-lhe a roupa e deitei-a na cama, de costas... ela respirava profundamente, a recompôr-se do orgasmo. Fiquei de joelhos na beira da cama, levantei-lhe as pernas e prendi-as com os meus ombros, abri-lhe os lábios da cona, procurei-lhe o grelo e abocanhei-lhe a cona novamente... voltei a chupar profundamente, mordia-lhe o grelo, sugava-lhe os lábios, enfiava-lhe a lingua e os dedos... ela gemia e contorcia-se, enquanto se aproximava outro orgasmo.

Veio-se novamente... levantei-me e despi-me... ela observava-me e quando fiquei nu, sentou-se... cheguei-me a ela, de caralho teso... começou a apalpar-me o caralho, enquanto lhe dava beijos e o lambia. Abriu a boca e enfiou-o dentro, chupando-me o caralho enquanto me apalpava os colhões. Chupava-me a cabeça, lambia-me o pau, lambia-me e chupava-me os colhões enquanto me batia punheta... agarrei-lhe no cabelo e segurei-lhe a cabeça contra mim, enquanto lhe fodia a boca suavemente. Disse-lhe para se ir masturbando com uma das mãos, o que ela fêz, enquanto que com a outra me segurava o caralho enquanto lhe fodia a boca. Alguns minutos depois, disse-lhe que estava quase a vir-me... ela disse: dá-me... dá-me na boca, quero...

Esporrei-me na boca dela, enquanto ela me lambia o caralho e a minha esporra se misturava com a saliva dela, escorrendo-lhe pelos lábios e pelo queixo... continuou a lamber-me suavemente o caralho, até as contracções acabarem... baixei-me, enfiei-lhe a língua na boca e partilhamos... a nossa saliva, a minha esporra, os restos da dela... partilhamos tudo.

Deitamo-nos e acendemos um cigarro, ficamos a fumar sem dizer nada um ao outro. Poucos minutos depois, a minha tesão estava de volta, ela reparou e começou a acariciar-me o caralho, enquanto me lambia e chupava os mamilos. Agarrei-lhe nas mamas e apertei com força, ela gemeu. Apanhei-lhe os mamilos em pinça com os dedos e apertei, até ela gemer mais alto. Ela desceu e abocanhou-me novamente o caralho, para completar a tesão... enfiei-lhe os dedos na cona e no cú, ainda estavam encharcados...

Disse-lhe para se pôr de quatro, abri-lhe as nádegas e ela guiou o meu caralho para dentro dela... enfiei-o até ao fundo, de uma só vez, arrancando-lhe um gemido de dôr e prazer... comecei a fodê-la calmamente, enquanto ela gemia. Enfiei-lhe o polegar no cú enquanto a fodia, ao mesmo tempo que lhe dizia baixinho: gostas, cabra? gostas de te sentir assim puta? de vires à pensão rasca para ser fodida? Ela dizia que sim, que a fodesse como uma puta, que a rebentasse... agarrei-lhe nas ancas e puxei-a para mim bruscamente, o caralho entrou todo e ela gritou...

Saí de dentro dela, agarrei-lhe no braço e levantei-a... ficou de pé à minha frente, os cabelos desgrenhados, a humidade a escorrer pelas pernas... disse-lhe para pôr os braços no meu pescoço e as pernas à volta da minha cintura, agarrei-lhe nas nádegas e levantei-a... ela ajeitou-se, e o caralho enfiou-se novamente... comecei a fodê-la suportada nos meus braços, como se o peso dela não significasse nada... sentia como se tivesse uma mão enorme a envolver-me o caralho e estava a bater uma punheta... beijavamo-nos, ela apertava as mamas e os mamilos, baixava a mão e acariciava o grelo... enquanto eu a fodia de pé, apoiada em mim...

Sentei-me na cama, e ela continuou a cavalgar-me... abri-lhe as nádegas e enfiei-lhe dois dedos no cu... disse-lhe para enfiar o caralho no cu, queria enrabá-la... ela saiu de mim e guiou-me o caralho até ao cu... começou a baixar-se devagar, enquanto eu estava quieto. Após algumas investidas, o caralho entrava e saia do cu dela que era uma maravilha. Aumentamos o ritmo, ela cavalgava-me enquanto eu lhe beliscava os mamilos... enfiava o caralho todo no cu, enquanto gemia e trocávamos linguados. Dei-lhe umas palmadas para aquecer ainda mais, senti-a retrair-se quando as levava.

Tirei-a de mim, deitei-a de lado, ajoelhei-me junto a ela e voltei a enfiar-lhe o caralho no cu, enquanto lhe apertava o grelo com a mão... fodia-lhe o cu furiosamente, enquanto ela gemia e gritava de vez em quando... gritos reprimidos, sufocados... agarrei-lhe os cabelos e puxei-os, enquanto a enrabava... enfiei-lhe os dedos na cona e meti-lhos na boca: chupa, puta... lambe a tua esporra...

Quando estava quase a vir-me, saí de dentro dela e esporrei-me para cima das nádegas, da barriga, das mamas... ela arfava, apanhava-me a esporra com as mãos e passava-as pelo corpo, pela cara... passei-lhe a mão pela cona encharcada e passei-lha depois pela boca... ela lambeu... caímos extenuados em cima um do outro, respirando pesadamente...

Ficamos ali uns minutos, juntos, abraçados...

Depois fomos tomar duche e saímos da pensão, mais uma vez não ligando aos olhares da velha. Paramos na esplanada e bebemos algo, conversamos um pouco, rimos os dois...

Despedimo-nos, com um " até à próxima vez, quando der ", e um sorriso...

beaver