Para alguém... (bv)
Fui ter com ela depois de almoço para beber um café. Ambos sabíamos, pelas conversas que tinhamos tido no MSN, que aquilo ia acabar em foda, o café era apenas uma desculpa para não ser tão óbvio. Quando cheguei ela já estava na mesa, levava uma saia curta, sandálias de salto, uma blusa semi-transparente e um blazer... o cabelo longo apanhado atrás, batôn vermelho, e uns olhos a irradiar vontade...
Conversamos um pouco, e decidimos ir para outro sitio... perto da esplanada estava o letreiro de uma residencial, levei-a para lá... ficou meio envergonhada enquanto eu pagava o quarto, depois peguei-lhe na mão e subimos, sem responder ao olhar da velha que nos tinha atendido.
Entramos no quarto, fechei e tranquei a porta... ela foi até à janela, abriu-a e o barulho da rua entrou pelo quarto. Fui até perto dela, comecei a fazer-lhe uma massagem suave nos ombros, enquanto lhe afagava o cabelo. Ela não disse nada... desci a mão, acariciei-lhe as costas, as nádegas por cima da saia... baixei-me, fiquei de joelhos e acariciei-lhe as pernas... subi-lhe as saias e gentilmente, sem dizer uma palavra, puxei-lhe as cuecas fio dental para baixo. Ela abriu ligeiramente as pernas, para me facilitar... voltei-lhe a acariciar as pernas, as nádegas... desta vez sem nada... passei-lhe os dedos pela cona e pelo cu, gentilmente... senti um leve estremecer e a respiração dela ficar mais pesada... mas continuava sem dizer uma palavra.
Abri-lhe um pouco mais as pernas e acariciei-lhe a cona, enfiando um dedo na humidade que ela já tinha. Ouvi um leve gemido... puxei-a para trás e dobrei-a sobre a janela, expondo-lhe a cona, quente e brilhante de humidade. Ela era pequena, mais baixa do que eu, e nesta posição ficava perfeita para mim de joelhos. Beijei-lhe as nádegas, enquanto lhe continuava a enfiar os dedos na cona. Enfiei-lhe a boca na cona, e a lingua dentro dela... agora já arfava e gemia, enquanto eu lhe chupava a cona e lhe enfiava a língua. Mantive os dedos dentro dela, enquanto lhe lambia o cú e lhe enfiava também a língua. Chupei-a e lambi-a durante longos minutos, enquanto ela gemia e se esforçava por não dar nas vistas, debruçada na janela com as pessoas a passar por baixo do 1º andar do quarto.
Senti que se vinha, segurei-lhe as ancas com força e enfiei-lhe ainda mais a cara na cona, queria chupar-lhe tudo o que ela tinha para dar, sentir a esporra dela misturada com a minha saliva... tirei-lhe a roupa e deitei-a na cama, de costas... ela respirava profundamente, a recompôr-se do orgasmo. Fiquei de joelhos na beira da cama, levantei-lhe as pernas e prendi-as com os meus ombros, abri-lhe os lábios da cona, procurei-lhe o grelo e abocanhei-lhe a cona novamente... voltei a chupar profundamente, mordia-lhe o grelo, sugava-lhe os lábios, enfiava-lhe a lingua e os dedos... ela gemia e contorcia-se, enquanto se aproximava outro orgasmo.
Veio-se novamente... levantei-me e despi-me... ela observava-me e quando fiquei nu, sentou-se... cheguei-me a ela, de caralho teso... começou a apalpar-me o caralho, enquanto lhe dava beijos e o lambia. Abriu a boca e enfiou-o dentro, chupando-me o caralho enquanto me apalpava os colhões. Chupava-me a cabeça, lambia-me o pau, lambia-me e chupava-me os colhões enquanto me batia punheta... agarrei-lhe no cabelo e segurei-lhe a cabeça contra mim, enquanto lhe fodia a boca suavemente. Disse-lhe para se ir masturbando com uma das mãos, o que ela fêz, enquanto que com a outra me segurava o caralho enquanto lhe fodia a boca. Alguns minutos depois, disse-lhe que estava quase a vir-me... ela disse: dá-me... dá-me na boca, quero...
Esporrei-me na boca dela, enquanto ela me lambia o caralho e a minha esporra se misturava com a saliva dela, escorrendo-lhe pelos lábios e pelo queixo... continuou a lamber-me suavemente o caralho, até as contracções acabarem... baixei-me, enfiei-lhe a língua na boca e partilhamos... a nossa saliva, a minha esporra, os restos da dela... partilhamos tudo.
Deitamo-nos e acendemos um cigarro, ficamos a fumar sem dizer nada um ao outro. Poucos minutos depois, a minha tesão estava de volta, ela reparou e começou a acariciar-me o caralho, enquanto me lambia e chupava os mamilos. Agarrei-lhe nas mamas e apertei com força, ela gemeu. Apanhei-lhe os mamilos em pinça com os dedos e apertei, até ela gemer mais alto. Ela desceu e abocanhou-me novamente o caralho, para completar a tesão... enfiei-lhe os dedos na cona e no cú, ainda estavam encharcados...
Disse-lhe para se pôr de quatro, abri-lhe as nádegas e ela guiou o meu caralho para dentro dela... enfiei-o até ao fundo, de uma só vez, arrancando-lhe um gemido de dôr e prazer... comecei a fodê-la calmamente, enquanto ela gemia. Enfiei-lhe o polegar no cú enquanto a fodia, ao mesmo tempo que lhe dizia baixinho: gostas, cabra? gostas de te sentir assim puta? de vires à pensão rasca para ser fodida? Ela dizia que sim, que a fodesse como uma puta, que a rebentasse... agarrei-lhe nas ancas e puxei-a para mim bruscamente, o caralho entrou todo e ela gritou...
Saí de dentro dela, agarrei-lhe no braço e levantei-a... ficou de pé à minha frente, os cabelos desgrenhados, a humidade a escorrer pelas pernas... disse-lhe para pôr os braços no meu pescoço e as pernas à volta da minha cintura, agarrei-lhe nas nádegas e levantei-a... ela ajeitou-se, e o caralho enfiou-se novamente... comecei a fodê-la suportada nos meus braços, como se o peso dela não significasse nada... sentia como se tivesse uma mão enorme a envolver-me o caralho e estava a bater uma punheta... beijavamo-nos, ela apertava as mamas e os mamilos, baixava a mão e acariciava o grelo... enquanto eu a fodia de pé, apoiada em mim...
Sentei-me na cama, e ela continuou a cavalgar-me... abri-lhe as nádegas e enfiei-lhe dois dedos no cu... disse-lhe para enfiar o caralho no cu, queria enrabá-la... ela saiu de mim e guiou-me o caralho até ao cu... começou a baixar-se devagar, enquanto eu estava quieto. Após algumas investidas, o caralho entrava e saia do cu dela que era uma maravilha. Aumentamos o ritmo, ela cavalgava-me enquanto eu lhe beliscava os mamilos... enfiava o caralho todo no cu, enquanto gemia e trocávamos linguados. Dei-lhe umas palmadas para aquecer ainda mais, senti-a retrair-se quando as levava.
Tirei-a de mim, deitei-a de lado, ajoelhei-me junto a ela e voltei a enfiar-lhe o caralho no cu, enquanto lhe apertava o grelo com a mão... fodia-lhe o cu furiosamente, enquanto ela gemia e gritava de vez em quando... gritos reprimidos, sufocados... agarrei-lhe os cabelos e puxei-os, enquanto a enrabava... enfiei-lhe os dedos na cona e meti-lhos na boca: chupa, puta... lambe a tua esporra...
Quando estava quase a vir-me, saí de dentro dela e esporrei-me para cima das nádegas, da barriga, das mamas... ela arfava, apanhava-me a esporra com as mãos e passava-as pelo corpo, pela cara... passei-lhe a mão pela cona encharcada e passei-lha depois pela boca... ela lambeu... caímos extenuados em cima um do outro, respirando pesadamente...
Ficamos ali uns minutos, juntos, abraçados...
Depois fomos tomar duche e saímos da pensão, mais uma vez não ligando aos olhares da velha. Paramos na esplanada e bebemos algo, conversamos um pouco, rimos os dois...
Despedimo-nos, com um " até à próxima vez, quando der ", e um sorriso...
beaver
Conversamos um pouco, e decidimos ir para outro sitio... perto da esplanada estava o letreiro de uma residencial, levei-a para lá... ficou meio envergonhada enquanto eu pagava o quarto, depois peguei-lhe na mão e subimos, sem responder ao olhar da velha que nos tinha atendido.
Entramos no quarto, fechei e tranquei a porta... ela foi até à janela, abriu-a e o barulho da rua entrou pelo quarto. Fui até perto dela, comecei a fazer-lhe uma massagem suave nos ombros, enquanto lhe afagava o cabelo. Ela não disse nada... desci a mão, acariciei-lhe as costas, as nádegas por cima da saia... baixei-me, fiquei de joelhos e acariciei-lhe as pernas... subi-lhe as saias e gentilmente, sem dizer uma palavra, puxei-lhe as cuecas fio dental para baixo. Ela abriu ligeiramente as pernas, para me facilitar... voltei-lhe a acariciar as pernas, as nádegas... desta vez sem nada... passei-lhe os dedos pela cona e pelo cu, gentilmente... senti um leve estremecer e a respiração dela ficar mais pesada... mas continuava sem dizer uma palavra.
Abri-lhe um pouco mais as pernas e acariciei-lhe a cona, enfiando um dedo na humidade que ela já tinha. Ouvi um leve gemido... puxei-a para trás e dobrei-a sobre a janela, expondo-lhe a cona, quente e brilhante de humidade. Ela era pequena, mais baixa do que eu, e nesta posição ficava perfeita para mim de joelhos. Beijei-lhe as nádegas, enquanto lhe continuava a enfiar os dedos na cona. Enfiei-lhe a boca na cona, e a lingua dentro dela... agora já arfava e gemia, enquanto eu lhe chupava a cona e lhe enfiava a língua. Mantive os dedos dentro dela, enquanto lhe lambia o cú e lhe enfiava também a língua. Chupei-a e lambi-a durante longos minutos, enquanto ela gemia e se esforçava por não dar nas vistas, debruçada na janela com as pessoas a passar por baixo do 1º andar do quarto.
Senti que se vinha, segurei-lhe as ancas com força e enfiei-lhe ainda mais a cara na cona, queria chupar-lhe tudo o que ela tinha para dar, sentir a esporra dela misturada com a minha saliva... tirei-lhe a roupa e deitei-a na cama, de costas... ela respirava profundamente, a recompôr-se do orgasmo. Fiquei de joelhos na beira da cama, levantei-lhe as pernas e prendi-as com os meus ombros, abri-lhe os lábios da cona, procurei-lhe o grelo e abocanhei-lhe a cona novamente... voltei a chupar profundamente, mordia-lhe o grelo, sugava-lhe os lábios, enfiava-lhe a lingua e os dedos... ela gemia e contorcia-se, enquanto se aproximava outro orgasmo.
Veio-se novamente... levantei-me e despi-me... ela observava-me e quando fiquei nu, sentou-se... cheguei-me a ela, de caralho teso... começou a apalpar-me o caralho, enquanto lhe dava beijos e o lambia. Abriu a boca e enfiou-o dentro, chupando-me o caralho enquanto me apalpava os colhões. Chupava-me a cabeça, lambia-me o pau, lambia-me e chupava-me os colhões enquanto me batia punheta... agarrei-lhe no cabelo e segurei-lhe a cabeça contra mim, enquanto lhe fodia a boca suavemente. Disse-lhe para se ir masturbando com uma das mãos, o que ela fêz, enquanto que com a outra me segurava o caralho enquanto lhe fodia a boca. Alguns minutos depois, disse-lhe que estava quase a vir-me... ela disse: dá-me... dá-me na boca, quero...
Esporrei-me na boca dela, enquanto ela me lambia o caralho e a minha esporra se misturava com a saliva dela, escorrendo-lhe pelos lábios e pelo queixo... continuou a lamber-me suavemente o caralho, até as contracções acabarem... baixei-me, enfiei-lhe a língua na boca e partilhamos... a nossa saliva, a minha esporra, os restos da dela... partilhamos tudo.
Deitamo-nos e acendemos um cigarro, ficamos a fumar sem dizer nada um ao outro. Poucos minutos depois, a minha tesão estava de volta, ela reparou e começou a acariciar-me o caralho, enquanto me lambia e chupava os mamilos. Agarrei-lhe nas mamas e apertei com força, ela gemeu. Apanhei-lhe os mamilos em pinça com os dedos e apertei, até ela gemer mais alto. Ela desceu e abocanhou-me novamente o caralho, para completar a tesão... enfiei-lhe os dedos na cona e no cú, ainda estavam encharcados...
Disse-lhe para se pôr de quatro, abri-lhe as nádegas e ela guiou o meu caralho para dentro dela... enfiei-o até ao fundo, de uma só vez, arrancando-lhe um gemido de dôr e prazer... comecei a fodê-la calmamente, enquanto ela gemia. Enfiei-lhe o polegar no cú enquanto a fodia, ao mesmo tempo que lhe dizia baixinho: gostas, cabra? gostas de te sentir assim puta? de vires à pensão rasca para ser fodida? Ela dizia que sim, que a fodesse como uma puta, que a rebentasse... agarrei-lhe nas ancas e puxei-a para mim bruscamente, o caralho entrou todo e ela gritou...
Saí de dentro dela, agarrei-lhe no braço e levantei-a... ficou de pé à minha frente, os cabelos desgrenhados, a humidade a escorrer pelas pernas... disse-lhe para pôr os braços no meu pescoço e as pernas à volta da minha cintura, agarrei-lhe nas nádegas e levantei-a... ela ajeitou-se, e o caralho enfiou-se novamente... comecei a fodê-la suportada nos meus braços, como se o peso dela não significasse nada... sentia como se tivesse uma mão enorme a envolver-me o caralho e estava a bater uma punheta... beijavamo-nos, ela apertava as mamas e os mamilos, baixava a mão e acariciava o grelo... enquanto eu a fodia de pé, apoiada em mim...
Sentei-me na cama, e ela continuou a cavalgar-me... abri-lhe as nádegas e enfiei-lhe dois dedos no cu... disse-lhe para enfiar o caralho no cu, queria enrabá-la... ela saiu de mim e guiou-me o caralho até ao cu... começou a baixar-se devagar, enquanto eu estava quieto. Após algumas investidas, o caralho entrava e saia do cu dela que era uma maravilha. Aumentamos o ritmo, ela cavalgava-me enquanto eu lhe beliscava os mamilos... enfiava o caralho todo no cu, enquanto gemia e trocávamos linguados. Dei-lhe umas palmadas para aquecer ainda mais, senti-a retrair-se quando as levava.
Tirei-a de mim, deitei-a de lado, ajoelhei-me junto a ela e voltei a enfiar-lhe o caralho no cu, enquanto lhe apertava o grelo com a mão... fodia-lhe o cu furiosamente, enquanto ela gemia e gritava de vez em quando... gritos reprimidos, sufocados... agarrei-lhe os cabelos e puxei-os, enquanto a enrabava... enfiei-lhe os dedos na cona e meti-lhos na boca: chupa, puta... lambe a tua esporra...
Quando estava quase a vir-me, saí de dentro dela e esporrei-me para cima das nádegas, da barriga, das mamas... ela arfava, apanhava-me a esporra com as mãos e passava-as pelo corpo, pela cara... passei-lhe a mão pela cona encharcada e passei-lha depois pela boca... ela lambeu... caímos extenuados em cima um do outro, respirando pesadamente...
Ficamos ali uns minutos, juntos, abraçados...
Depois fomos tomar duche e saímos da pensão, mais uma vez não ligando aos olhares da velha. Paramos na esplanada e bebemos algo, conversamos um pouco, rimos os dois...
Despedimo-nos, com um " até à próxima vez, quando der ", e um sorriso...
beaver